ola;) sorry s o comentario n tiver bom mas n tenh mt jeito pa isto ;) Gostei mt d td k escrevest, n sabia k eras tao dotado pa escrita, realmente as pexoas tao sp a surpreender-nos, as vzs criamos imagens das pexoas k n correspondem ha realidade, inda bm k tems sp a hipotese d mudar ;) O teu blog ta mt bom, continua... e ja agr arranja la um tempinho pa terminar este texto ;) bjinhuxx** Patricia
Saiu pela noite, Pelas ruas do Porto, Procurando os seus olhos Num copo já morto. Perdeu-se na vida Encontrou-a na Foz, Entre o Molhe e a Avenida Há tanta gente a sós. E eu e tu somos iguais. Esconderam palavras Por trás das palavras, Disseram amor Sem se perceberem. Dançaram na estrada, No asfalto dos loucos, Entre o céu e o nada Foram morrendo aos poucos. E eu e tu somos iguais. E pediram-se um beijo, Uma mão que os agarre, Parados no tempo, Para que o tempo não pare. E eu e tu somos iguais.
E quando perceberam Que a noite era só deles, Mataram desejos E rolaram beijos Colados ao corpo, Perdidos no chão.
Então os dois foram um, E o tempo nenhum Para o que tinham para se dar, Põe o teu corpo no meu, Deixa a noite acabar.
Então de um fez-se dois, E o tempo depois Foi tão pouco para viver, Põe o teu corpo no meu Sente o meu a amanhecer.
Eu e tu somos iguais...
Enrolou um cigarro Que fumaram a dois, Revivendo o prazer Que viria depois. Beberam olhares, Lugares de veneno, Nas paredes do quarto O mundo é tão pequeno. E eu e tu somos iguais. Partiram no carro A voar na cidade, Encantados nas luzes, Despistando a vontade. Deram-se as mãos, E os corpos também, A 200 à hora Não os vai vencer ninguém. E eu e tu somos iguais. E pararam o mundo Numa rua qualquer, Num abraço sereno Sem ninguém perceber... E eu e tu somos iguais.
E quando perceberam Que a noite era só deles, Mataram desejos E rolaram beijos Colados ao corpo, Perdidos no chão.
[Isto não é para ser levado à letra Sr. Rodolfo...E apenas um poema que eu acho que vais gostar. Fala sobre amor e sobre a magia do porto...Porque no porto o vento sussura, na foz e na avenida , duma forma tão especial!... É a magia do porto que leva dois estranhos a dançar no asfalto dos loucos , entre o céu e o nada...]
5 comments:
Eu acho que são consoantes num mundo sem vogais, um dia explico-te porquê'
ola;)
sorry s o comentario n tiver bom mas n tenh mt jeito pa isto ;)
Gostei mt d td k escrevest, n sabia k eras tao dotado pa escrita, realmente as pexoas tao sp a surpreender-nos, as vzs criamos imagens das pexoas k n correspondem ha realidade, inda bm k tems sp a hipotese d mudar ;)
O teu blog ta mt bom, continua... e ja agr arranja la um tempinho pa terminar este texto ;)
bjinhuxx** Patricia
És um poeta anónimo mas mt dotado. Parabéns rufus... beijoca grd. neuza
um belo texto sr rodolfo....
uma bela surpresa...
n conhecia essa tus faceta de poeta....
muitos parabens...
bjs... vera
Saiu pela noite,
Pelas ruas do Porto,
Procurando os seus olhos
Num copo já morto.
Perdeu-se na vida
Encontrou-a na Foz,
Entre o Molhe e a Avenida
Há tanta gente a sós.
E eu e tu somos iguais.
Esconderam palavras
Por trás das palavras,
Disseram amor
Sem se perceberem.
Dançaram na estrada,
No asfalto dos loucos,
Entre o céu e o nada
Foram morrendo aos poucos.
E eu e tu somos iguais.
E pediram-se um beijo,
Uma mão que os agarre,
Parados no tempo,
Para que o tempo não pare.
E eu e tu somos iguais.
E quando perceberam
Que a noite era só deles,
Mataram desejos
E rolaram beijos
Colados ao corpo,
Perdidos no chão.
Então os dois foram um,
E o tempo nenhum
Para o que tinham para se dar,
Põe o teu corpo no meu,
Deixa a noite acabar.
Então de um fez-se dois,
E o tempo depois
Foi tão pouco para viver,
Põe o teu corpo no meu
Sente o meu a amanhecer.
Eu e tu somos iguais...
Enrolou um cigarro
Que fumaram a dois,
Revivendo o prazer
Que viria depois.
Beberam olhares,
Lugares de veneno,
Nas paredes do quarto
O mundo é tão pequeno.
E eu e tu somos iguais.
Partiram no carro
A voar na cidade,
Encantados nas luzes,
Despistando a vontade.
Deram-se as mãos,
E os corpos também,
A 200 à hora
Não os vai vencer ninguém.
E eu e tu somos iguais.
E pararam o mundo
Numa rua qualquer,
Num abraço sereno
Sem ninguém perceber...
E eu e tu somos iguais.
E quando perceberam
Que a noite era só deles,
Mataram desejos
E rolaram beijos
Colados ao corpo,
Perdidos no chão.
[Isto não é para ser levado à letra Sr. Rodolfo...E apenas um poema que eu acho que vais gostar.
Fala sobre amor e sobre a magia do porto...Porque no porto o vento sussura, na foz e na avenida , duma forma tão especial!...
É a magia do porto que leva dois estranhos a dançar no asfalto dos loucos , entre o céu e o nada...]
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