Pulas sem te elevares, nesse vôo de complexa irrealidade apenas teu... Pulas sob um sorriso mudo, expressando um esboço de ilusão entristecida. Pulas por nada mais conseguir... [Preferes a ausencia de parte de ti] Enalteço-me com a tua fragilidade... Dás passos em frente enquanto cais! Ignoras o ar sufocado que respiras... Desejo de provocar instabilidade foi lançado por esse acto alcançado... ... Choras agora? Algo bate mais forte, reparaste? Ambos o sabemos. Em falas e gestos de encanto gostar... Sabe-lo... És tão bonita assim. Falo... Falas... Sorris. [momento] |
Saturday, April 15, 2006
Pelas vezes que não chegaste a cair
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2 comments:
gostei da complexidade simples deste poema:)
totó:p
absolutamente fantastico...
excepcional poema...
simples mas complexo
profundo e superficial...
perfeito...
os meus mais sinceros parabens...
fiquei quase sem palavras ao ler...
encantador, viciante... lindissimo
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